quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O Antigo Tijolo.

O Tijolo Adobe.

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Tijolo Adobe.]



Item TADB-001: Tijolo Adobe fabricado na Cidade de  Araçoiaba da Serra - SP.
Fabricado por: Marco Machado.
Local do fabricante: Cidade de  Araçoiaba da Serra - SP.
Sigla do fabricante: Não consta.
Data provável da fabricação: Julho de 2019.
Datação do tijolo: 4 meses em novembro de 2019.
Detalhes: Este exemplar foi fabricado sem forma moldado cortando as laterais até sua forma final.
Escolhi fazer dessa forma mais para testar a consistência e resistência do tijolo.
Lista dos ingredientes usados na fabricação:
1.500 g de Argila pura.
1.000 g de terra vermelha.
500 g de areia.
150 g de palhas oriundo de corte de grama.
Tijolo (hebr.: leve·náh).
O próximo tijolo será moldado em forma de madeira como se fazia nos tempos bíblicos.
Medidas:
Comprimento: 29,5 cm.
Largura: 12,7 cm. 
Espessura: 6,0 cm.
Volume: 2.2095 c
Peso: 3.685 g.
Formato da peça: Completa.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: QGC-00781.

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Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i.  E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: QGC-00781.

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O Tijolo Adobe e a Bíblia.


Êxodo 5:1-23.


Depois disso, Moisés e Aarão dirigiram-se ao faraó e disseram-lhe: "Assim fala o Senhor, o Deus de Israel: deixa ir o meu povo, para que me faça uma festa no deserto". O faraó respondeu: "Quem é esse Senhor, para que eu lhe deva obedecer, deixando partir Israel? Não conheço o Senhor, e não deixarei partir Israel". Eles prosseguiram: "O Deus dos hebreus nos apareceu. Deixa-nos ir ao deserto, a três dias de caminho, para oferecer sacrifícios ao Senhor, para que não nos fira ele pela peste ou pela espada”. O rei do Egito disse-lhes: "Moisés e Aarão, por que quereis desviar o povo do seu trabalho? Ide às vossas ocupações". E ajuntou: "O povo é, atualmente, numeroso, e vós o faríeis interromper seus trabalhos!"
Naquele mesmo dia, deu o faraó ao inspetor do povo e aos vigias esta ordem: "Não fornecereis mais, como dantes, a palha ao povo para fazer os tijolos: irão eles mesmos procurá-la. Entretanto, exigi deles a mesma quantidade de tijolos que antes, sem nada diminuir. São uns preguiçosos. É por isso que clamam: queremos ir oferecer sacrifícios ao nosso Deus.
Que sejam sobrecarregados de trabalhos ocupem-se eles de suas tarefas e não deem ouvidos às mentiras que se lhes contam!" Os inspetores e os vigias do povo foram dizer-lhes: "o faraó manda-vos dizer que já não vos fornecerá palha; e que vós mesmos devereis procurá-la onde houver, mas nada se diminuirá de vosso trabalho". Espalhou-se, pois, o povo por todo o Egito para ajuntar restolhos em lugar de palha. Os inspetores instavam com eles, dizendo: "Aprontai vossa tarefa diária, como quando se vos fornecia palha."
Açoitavam até os vigias israelitas que os inspetores do faraó tinham estabelecido sobre eles. Diziam-lhes: "Por que não terminastes, ontem e hoje, como antes, o que se vos havia fixado de tijolos a fazer?"
Os vigias israelitas foram queixar-se ao faraó: "Por que, perguntaram eles, procedes desse modo com os teus servos? Não se nos fornece mais a palha e se nos diz: fazei tijolos. E chegam até a nos açoitar {como se} teu povo estivesse em falta". O faraó respondeu: "Vós sois uns preguiçosos, sim, uns preguiçosos! É por isso que dizeis: queremos ir oferecer sacrifícios ao Senhor. E agora, ao trabalho! Não se vos fornecerá a palha, mas deveis entregar a mesma quantidade de tijolos." Os vigias israelitas aos quais diziam: "Nada diminuireis da entrega diária de tijolos", viram-se em um cruel embaraço. Saindo da casa do faraó, encontraram Moisés e Aarão que os esperavam. Disseram-lhes: "Que o Senhor vos veja e vos julgue, vós, que atraístes sobre nós a aversão do faraó e de sua gente, e pusestes em suas mãos a espada para nos matar". Moisés voltou-se de novo para o Senhor: "Ó Senhor, disse-lhe ele, por que fizestes mal a este povo? Por que me enviastes? Desde que fui falar ao faraó em vosso nome, ele maltrata o povo, e vós não o livrastes de maneira alguma."
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Adobe são tijolos que não sofreram a cozedura final. São ainda hoje usados em zonas atrasadas do Alentejo, ricas em argila, são fabricados artesanalmente, amassados à mão com barro ordinário e pedaços de palha, enformados em formas rudimentares de madeira e secos ao sol e ao ar. Em paredes têm de ser rebocadas ou caiadas em várias demãos, pois não resistem à chuva e á humidade. Por isso não servem para alicerces, mas apenas para paredes sobre fundações de alvenaria ordinária suficientemente elevadas. O período mínimo de secagem destes elementos, após a fabricação é de 15 dias; mas a qualidade e resistência do material aumenta bastante com a maior duração de secagem.
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Adobe ou Adobo.
Tijolo feito com uma mistura de barro cru, areia em pequena       quantidade, estrume e fibra vegetal. Deve ser revestido com massa de cal e       areia. O termo adobe vem do árabe attobi e designa, também, seixos       rolados dos leitos de rios.
Fonte:

O barro é posto em fôrmas de madeira com as dimensões de 40 cm de comprimento, 20 cm de largura e 15 cm de altura.
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Arg-é Bam.


A antiga cidadela de Arg-é Bam, em Bam, cidade da província da Carmânia no sudeste do Irã é a maior construção em adobe do mundo construída em 500 a.C. e habitada até 1850. É considerada Patrimônio mundial pela Unesco. A cidade sofreu um terremoto em 2003, que a destruiu quase inteiramente. Atualmente[quando?] está sendo reconstruída.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Adobe


O adobe é um material vernacular usado na construção civil. É considerado um dos antecedentes históricos do tijolo de barro e seu processo construtivo é uma forma rudimentar de alvenaria. Adobes são tijolos de terra crua, água e palha e algumas vezes outras fibras naturais, moldados em fôrmas por processo artesanal ou semi-industrial.
História
Um dos mais antigos materiais de construção, foi amplamente utilizado nas civilizações do crescente fértil, em especial no Antigo Egito e Mesopotâmia.

Construídos com barro e palha (tal como é descrito na Bíblia, no capítulo 5 do livro do Êxodo), os tijolos de adobe eram muito utilizados pelas técnicas quotidianas de construção, ainda que grandes monumentos destas civilizações a ele recorressem. Efetivamente, os zigurates (na Mesopotâmia) e as mastabas (no Egito) foram feitos essencialmente com tijolos de adobe, utilizando basicamente as mesmas técnicas de construção utilizadas em edifícios "menos nobres".

A antiga cidadela de Arg-é Bam, em Bam, cidade da província da Carmânia no sudeste do Irã é a maior construção em adobe do mundo construída em 500 a.C. e habitada até 1850. É considerada Patrimônio mundial pela Unesco. A cidade sofreu um terremoto em 2003, que a destruiu quase inteiramente. Atualmente. Atualmentte está sendo reconstruída.


Igreja em San Pedro de Atacama, Chile
O adobe foi utilizado em diversas partes do mundo, especialmente nas regiões quentes e secas. Com o advento da industrialização no século XIX, as técnicas em arquitetura de terra foram, aos poucos, sendo abandonadas. Restando às pessoas de poucos recursos o uso dessas técnicas, além do adobe, o pau-a-pique e também a taipa de pilão, razão principal do preconceito que, de certa forma, se mantém até os dias de hoje


Porém, podemos afirmar que estamos vivenciando momentos de rompimento desse paradigma (preconceito), com um novo olhar sobre a arquitetura vernacular, uma vez que esta se mostra ecológica e sustentável.


As construções de adobe devem ser executadas sobre fundações de pedra comum, xisto normalmente, cerca de 60 cm acima do solo, para evitar o contato com a umidade ascendente (infiltração), que degradaria o adobe. Da mesma forma é importante a construção de coberturas com beirais a fim de proteger as paredes das águas de chuva.
As paredes devem ser revestidas para maior durabilidade.
É recomendada a construção de adobe no período de seca, pois o tijolo não deve ser exposto à chuva durante o processo de cura, uma vez que a argila dissolve-se facilmente. No entanto, depois da construção coberta, ele resiste sem problema algum, com grande durabilidade.
Vantagens do uso do adobe:
Baixo custo
Conforto térmico
Uso de material regional
Pode ser preparado no próprio local da construção
Rapidez na preparação dos tijolos
Sustentável
Preparação

A preparação do adobe é feita em solo argiloso. Faz-se um buraco perto do local da obra onde há solo apropriado, colocando-se água. Depois, amassa-se com os pés até sentir que tem boa liga. O barro é posto em fôrmas de madeira com as dimensões de 40 cm de comprimento, 20 cm de largura e 15 cm de altura. A fôrma é molhada antes de se colocar a argila. Depois, realiza-se um processo de secura por 10 dias, virando-o a cada 2 dias.

Para testar a resistência coloca-se dois tijolos afastados em cerca de 30 cm e um terceiro em cima de ambos. Se não houver rachaduras, significa que o tijolo possui boa qualidade.
O uso de tecnologia tem facilitado a produção do adobe, em vários países são fabricadas máquinas que produzem esses elementos em escala industrial, e com boa qualidade.
Uma variação do adobe é o BTC - Bloco de Terra Comprimida, são tijolos, normalmente estabilizados com cal, cimento ou outro material, confeccionado em prensas manuais tipo Cinma-ram.
No Brasil
O adobe foi inserido no Brasil pelos portugueses a partir de influências mouras e romanas no período colonial.[1] O ideal consistia em usar as grossas paredes como alternativa de defesa para o intenso calor.[2]A dificuldade de se conseguir outros materiais construtivos e grande quantidade de matéria prima disponível consolidou sua utilização. Para a produção do adobe era utilizada primordialmente mão de obra escrava e a técnica atravessou gerações decorrendo até os dias atuais.[3] O uso do Adobe começou a cair em desuso com a negação dos valores coloniais no início do regime republicano, o que se intensificou após a Revolução Industrial.[1]
Capela de São Miguel Arcanjo, localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (Praça do Forró), no distrito de São Miguel Paulista na cidade de São Paulo.
Capela de São Miguel Arcanjo, localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (Praça do Forró), no distrito de São Miguel Paulista na cidade de São Paulo.
O adobe possuiria menos resistência que a taipa de pilão quando esta é bem executada. Nas construções em alvenaria no período colonial brasileiro, ele seria reservado para partes secundárias, contudo, igrejas inteiras puderam ser construídas em adobe como, por exemplo, a Matriz de Santa Rita Durão, Minas Gerais, Capela de São Miguel Arcanjo em São Paulo e a Igreja de São Sebastião, atualmente, Distrito Federal.[4][5]A durabilidade do componente é comprovada pela persistência desses exemplares e suas boas condições físicas após o decorrer dos séculos. A partir do período colonial, esta técnica foi amplamente difundida e aprimorada pelo país principalmente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo.[6]
Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré, no distrito de Santa Rita Durão, município de Mariana, Minas Gerais.
A Matriz de Santa Rita Durão, atualmente Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré, no município de Mariana, Minas Gerais, é datada da primeira metade do século XVIII, representando um dos mais antigos exemplares do estado. A edificação é também constituída em alvenaria de pedra e apresenta uma organização espacial retangular. Detendo as características formais de composição da arquitetura religiosa do período, a planta da igreja apresenta uma nave, sacristia, capela na lateral direita, capela-mor e cômodos na lateral esquerda.[7]
A capela de São Miguel é considerado o exemplar da arquitetura religiosa da cidade de São Paulo mais antiga entre os existentes. Está localizada no bairro de São Miguel Paulista. Representa uma relevância histórica, artística e cultural para o âmbito local, regional e nacional. A capela fora constituída com o objetivo de evangelizar os índios guaianazes recém estabelecidos na região. Também chamada de Capela dos Índios, simboliza a colonização local e a chegada dos jesuítas.[8]
A Igreja de São Sebastião é a mais antiga do Distrito Federal, erguida no ano de 1890 pelos escravos. Atualmente situa-se no Setor Tradicional de Planaltina e foi tombada pelo governo segundo o Decreto nº 6.940 de 19 de agosto de 1982, fazendo parte, a partir desse momento, do patrimônio histórico e artístico do DF. Em 2013, passou por uma reforma em que as paredes de blocos de barro foram recuperadas com o uso de terra vermelha, areia lavada e cal para evitar a penetração de cupim.
Cidades históricas brasileiras, como Ouro Preto e Pirenópolis, ainda possui muitas casas de tijolos de adobe.

Apesar da redução no uso do adobe, este ainda é usado em várias regiões do Brasil, principalmente na norte e nordeste. Também em Minas Gerais e Goiás é possível encontrar muitas casas em adobe.
Infelizmente muitas casas populares são construídas sem os cuidados necessários (especificados acima) gerando rápida degradação do material e conferindo a impressão de ser o adobe um material ineficiente.
A partir da preocupação com a conservação do patrimônio arquitetônico a nível mundial, percebeu-se a necessidade de estabelecer conceitos e critérios para tal, que resultaram em recomendações. Uma delas trata do respeito aos materiais originais, contidos nas construções e monumentos históricos, ou seja, no momento das intervenções que fossem mantidas as técnicas tradicionais encontradas.
Essa recomendação suscitou outro questionamento: Como conservar ou restaurar técnicas cujo manejo se perderam? Em função dessa situação algumas instituições como o ICCROV, o CRATERRE o Getty Institute e a própria Unesco, investiram na formação de mão de obra especializada visando o resgate desses conhecimentos. Um dos programas com mais resultados positivos foi o Projeto Arquitetura de Terra - PAT, que durante anos capacitou e formou técnicos de vários lugares do planeta.
O resultado desse movimento propiciou que profissionais capacitados, pudessem estar a serviço não apenas da proteção do patrimônio arquitetônico, grande parte construído nessas técnicas, sobretudo nos países ibero-americanos e África, mas também para a utilização das mesmas, novas construções, sobretudo as de interesse social.
Como conseqüência, surgiram instituições que agregam os profissionais que acreditam e defendem o uso da arquitetura de terra.
O Proyecto de Investigación PROTERRA, hoje Rede PROTERRA vinculado ao wub-Programa HABYTED, que por sua vez se remete ao CYTED, desde o ano de 2001 vem divulgando e fomentando o uso da arquitetura de terra através da organização de seminários internacionais e oficinas de transferência de tecnologia, reunindo profissionais de países ibero-americanos.
Construção em adobe datada do século XVII
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção
Região Nordeste
O uso de adobe na Região Nordeste do Brasil é altamente difundido devido às suas características físicas e bioclimáticas,[9] bem como sua importância econômica e sociocultural para os municípios, além da grande disponibilidade de matéria prima de qualidade na região, o que a torna ainda mais utilizada.[10][11] O norte do Ceará, em especial, possui grandes áreas de solo argiloso (argissolo) de excelente qualidade para a produção de blocos de adobe; essa junção de fatores sociais, físicos e morfológicos fazem com que essa técnica seja amplamente utilizada para erguer novas edificações, principalmente moradias unifamiliares, já que o adobe é auto-portante e dispensa o uso de estruturas secundárias na sustentação das vedações. O município de Viçosa do Ceará se destaca dentre as cidades onde o uso de blocos de adobe é constante ,a cidade é quase que completamente erigida em adobe, e vai desde construções históricas ,como a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção (Viçosa do Ceará),[12] à residências. Lá o adobe é predominante utilizado sozinho ou em paralelo a outros materiais, como o tijolo cozido, ou argamassa de cimento e cal. O uso deste material em Viçosa é tão intenso e difundido, que a produção de blocos de adobe deixou de ser algo realizado apenas in loco para a utilização na própria obra, e passou a ser comercializado pelos moradores, gerando um mercado e até mesmo uma demanda pelo produto.
Referências
 NATAL,Caion. Da casa de barro ao palácio de concreto: A invenção do patrimônio arquitetônico no Brasil (1914-1951). 2013. 461 f. Doutorado (tese). Universidade estadual de Campinas- UNICAMP- São Paulo,2013
 MARIANNO FILHO, José. Arquitetura brasileira pré-jesuítica. O Jornal, Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1928
 Bianchi, Paula (11 de fevereiro de 2014). «Alvenaria de Adobe»
 GALVÃO Jr., José Leme. «O Adobe e as Arquiteturas» (PDF). Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Consultado em 17 de setembro de 2017
 BAZIN, Germain (1983). A Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record. 56 páginas
 Araujo, Hebert Gurgel (2009). Manualização de Construções em Adobe. Fortaleza: [s.n.] 1 páginas
 «Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré (Ouro Preto, MG)». Portal IPHAN. Consultado em 20 de setembro de 2017
 STELLA, Roseli Santaella. «Capela de São Miguel Arcanjo». Associação Cultural Beato José de Anchieta. Consultado em 20 de setembro de 2017. Arquivado do original em 22 de setembro de 2017
 Oliveira, Marcelo Silva de (2005). «AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO ADOBE (TIJOLO DE TERRA CRUA)». Consultado em 20 de setembro de 2017
 ABREU, LEONARDO VIEIRA DE MELO (2009). «MAPEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EM ADOBE NO NORTE DO ESTADO DO CEARÁ»
 Carvalho, Ricardo M. «EXPEDIÇÃO CAMINHOS DA TERRA – LEVANTAMENTO FINAL DAS CONSTRUÇÕES EM ADOBE NA REGIÃO NORTE E NORDESTE DO ESTADO DO CEARÁ». Consultado em 20 de setembro de 2017
 CARVALHO, RICARDO MARINHO DE (2012). «SOLUÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM ADOBE A CUSTOS CONTROLADOS» (PDF). Consultado em 20 de setembro de 2017
Ligações externas
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/construcao/cs2711200509.htm Folha de S. Paulo - Terra sai do chão e vai para a parede
Categorias: Materiais de construçãoArquitetura vernacular
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